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sexta-feira, 28 de maio de 2010

ALICE IN CHAINS


O Alice in Chains se sobressaiu como uma das principais bandas na prolífica primeira metade da década de 90 em Seattle. A banda foi formada em 1987, quando Layne Staley (vocalista) conheceu Jerry Cantrell (guitarrista) no Music Bank, em Seattle. Antes disso, Staley já tocava com alguns amigos em uma banda chamada Alice N’ Chains, mas a partir de seu encontro com Cantrell a banda passa a se chamar Alice In Chains  e o negócio começa a ficar mais sério. Jerry traz para a banda o baixista Mike Starr e o baterista Sean Kinney, e a banda começa a tocar nos clubes e bares de Seattle.
Em 1989, a banda assina com a Columbia Records. Em junho do ano seguinte, lançam o EP "We Die Young" (que hoje é muito difícil de achar). O som da banda logo se caracteriza como um "hard-metal" de primeira, com pitadas de Black Sabbath e Metallica. Layne mostra-se um letrista melancólico e sentimental. Ainda em 1990, no verão, a banda lança o álbum "Facelift" e começa a fazer turnês ao lado de nomes como Megadeth, Iggy Pop e Van Halen. O disco começa a fazer sucesso (ganharia disco de ouro mas tarde) e a banda começa a ganhar prestígio. Em maio de 1991, a banda participa do Clash of Titans, com Slayer, Megadeth e Anthrax.
Em novembro de 1991, o AiC grava mais um EP, chamado de "SAP", que é quase todo acústico e possui as participações de Chris Cornell (Soundgarden) e Mark Arm (Mudhoney). Reza a lenda que o título do disco veio de um sonho do baterista Sean Kinney. Nesse período, o grunge começava a virar sensação, com bandas como Soundgarden, Nirvana e Pearl Jam estourando nas rádios do mundo inteiro.
Em abril de 1992, a banda começa a gravar seu novo disco, com Dave Jerden na produção, e em setembro desse ano "Dirt" é lançado. A banda excursiona com Ozzy Osbourne por 3 meses e toca no Hollywood Rock, no Rio de Janeiro, em janeiro de 1993. Depois dessa passagem pelo Brasil, Mike Starr resolve deixar a banda pois não agüenta mais fazer turnês, sendo substituído por Mike Inez, que era baixista de Ozzy. Ainda em 1993, a banda toca com o Screaming Trees na Europa e participa do Lollapalooza, que tinha o Primus com atração principal. No disco "Dirt", as letras de Staley estão bastante depressivas, com temas como morte e drogas. Esse disco ganha três discos de platina.
Em setembro de 1993, a banda grava mais um mini-disco, chamado "Jar of Flies", produzido por Toby Wright e lançado no começo de 1994. É o primeiro EP da história a chegar no topo da parada da revista Billboard.
Depois de algum tempo fora de cena, Staley aparece em um projeto paralelo com Mike McCready (Pearl Jam), Barret Martin (Screaming Trees) e Baker Saunders (Lamont Cranston). Sob o nome de Mad Season, eles gravam um disco chamado "Above", lançado em março de 1995.
Em abril de 1995, o Alice In Chains entra no estúdio Bad Animals, em Seattle, para a gravação de um novo disco, novamente com a produção de Toby Wright. O resultado é lançado em novembro de 1995, e o álbum possui como título simplesmente o nome da banda (apesar de alguns chamarem de "Tripod"). No Japão, a capa do disco é censurada, pois possui um cachorro com apenas três pernas. Eles decidem não fazer turnê para divulgar o disco o que faz aparecerem boatos de que a banda estaria se separando.
Mas em maio de 1996 o Alice In Chains se reúne novamente para a gravação de um show acústico especial para a MTV (que seria lançado em vídeo e álbum no verão desse mesmo ano, novamente com a produção de Toby Wright), e logo depois voltam aos palcos para serem a banda de abertura do início da turnê da volta do Kiss, a Kiss Alive 96/97 World Tour.
Após isso os membros do Alice In Chains ficam envolvidos em outros projetos, principalmente Jerry Cantrell. Algumas de suas atividades foram: "Boggy Depot" (álbum solo com participações de Norword Fisher do Fishbone, Rex Brown do Pantera, Les Craypool do Primus, e Mike Inez e Sean Kinney do próprio Alice In Chains); Participação em um álbum de Glenn Danzig (ex-Misfits); Abriu shows para o Metallica; Contribui nas trilhas sonoras dos filmes The Cable Guy (com Jim Carrey) e The Faculty (sendo que para este último, ele gravou uma nova versão para "Another Brick In the Wall part II", do Pink Floyd, ao lado de Tom Morello do Rage Against the Machine, Steve Perkins que é ex-Jane’s Addiction e Porno for Pyros, Martyn Lenoble que também é ex-Porno for Pyros e seu parceiro de Alice In Chains Layne Staley).
Em 29 de junho de 1999 é lançada uma coletânea da banda, chamada "Nothing Safe: The Best of the Box", com os principais sucessos da carreira do Alice In Chains, e mais uma música inédita. Esse lançamento serviu de aperitivo para o que viria a seguir: o box set Music Bank, lançado ainda em 1999, contendo raridades, gravações ao vivo e demos que a banda guardou ao longo de seus mais de 10 anos de carreira.
2000 foi mais um ano com poucas novidades na carreira do Alice in Chains. No fim do ano, foi lançada uma nova coletânea, desta vez composta por gravações ao vivo de três das turnês da banda, chamada simplesmente Live. O show mais recente a aparecer no disco é de 1996, quando o AIC abriu shows da turnê do Kiss.
No ano seguinte, mais uma coletânea, desta vez chamada de Best Of Alice In Chains. Essa nova coletânea é uma espécie de re-edição de Nothing Safe, lançada dois anos antes, e não traz nada de novo. O futuro segue incerto e a banda permanece com o status de "inativa", apesar de oficialmente ainda existir. Os problemas de Layne Staley com as drogas continuam, e muitos temem o pior.
O começo da primeira década após o grunge passa e muitos boatos sobre Layne são divulgados nesse período em que a banda permanece inativa, mas acabam sempre desmentidos para o alívio dos fãs que ainda têm esperanças de ver o Alice in Chains tocando. Em abril de 2002, no dia 20, novas notícias mundo afora dão conta da morte de Layne Staley. Mas infelizmente, dessa vez não era mentira. Layne foi encontrado morto em sua casa, possivelmente vítima de uma overdose.

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Facelift


terça-feira, 25 de maio de 2010

BRUCE DICKINSON


Interessado por rock e heavy metal desde que ouviu o álbum Deep Purple, 'In Rock', Bruce Dickinson começou sua vida como vocalista cantando em bandas que só são conhecidas pelo fato "dele" ter contado sua história, são elas, Xerox (onde Bruce gravou uma faixa bônus "Lone Wolf" no primeiro single da banda), Shots, Speed e Styx. Após isso, foi vocalista do Samson, que foi a banda que o projetou como vocalista e na qual gravou dois álbuns. Saiu do Samson para o estrelato com a banda Iron Maiden, se tornando um dos mais respeitados vocalistas do heavy metal.
Seu envolvimento com sua carreira solo se deu em 1990 quando antes do lançamento de No Prayer for the Dying (álbum do Iron Maiden), foi convidado para gravar uma música para o filme Nightmare on Elm Street (no Brasil A Hora do Pesadelo, com Freddy Krueger). Segundo o próprio Bruce, o material era tão bom que não compensou fazer apenas uma música. Tattoed Millionaire foi composto e contava com Bruce Dickinson, Janick Gers (guitarra), Fabio Del Rio (Bateria) e Andy Car (baixo). Destes integrantes, Janick Gers (que compôs a maioria das músicas junto com Bruce ) já tinha trabalhado nas bandas White Spirit (Ian Gillan, ex-Deep Purple), Fish (antigo vocalista do Marillion) e do próprio Paul Di’anno. Bruce declarou que Tattoed Millionaire era uma tentativa de resgatar o rock and roll dos anos 70 e na verdade, muitos fãs se enganaram quanto ao seu conteúdo, que não era heavy metal e nem semelhante ao Iron Maiden. Son of A Gun (uma de suas melhores músicas), a faixa-título, Born in 58 (feita em homenagem a seu avô), Dive!Dive!Dive! e All the Young Dudes (cover de David Bowie) foram os destaques. Seguiu-se uma turnê por alguns países onde foi feito um vídeo ao vivo chamado Dive!Dive!Dive! Também foi através de Bruce Dickinson e Tattoed Millionaire que Janick Gers entrou no Iron Maiden após a saída de Adrian Smith (guitarrista).
Seu segundo álbum solo marcava uma triste realidade pois foi lançado depois que deixou o Iron Maiden. Em 1994 lança Balls to Picasso, trazendo junto um heavy metal diferente e cheio de novos elementos. Seu pensamento até então era distanciar-se o máximo possível do estilo Iron Maiden e nada em Balls to Picasso lembrava sua antiga banda. Músicas pesadas e lentas como Gods of War, Hell No, Cyclops e Laughing in the Hiding Bush, outras como a pesada 1000 Points in Light e Change of Heart (com influências flamencas). Porém a música carro-chefe do álbum foi Tears of the Dragon que até hoje é tocada em seus shows. A formação que tocou neste álbum foi composta pela banda Tribe of Gypsies, Roy Z (guitarra), Eddie Cassilas (Baixo), Dave Ingraham (bateria) e Doug Van Booven (percussão). A maioria das músicas foram compostas por Bruce e Roy Z. Também contava com uma participação especial na bateria de Tears of the Dragon, Dickie Fliszar (da banda Skin inglesa).
Neste mesmo ano de 1995, sai Alive in Studio A que foi um CD duplo. O primeiro CD parece gravação em estúdio, só que ao vivo. O segundo CD é ao vivo e com platéia - At The Marquee - e tem algumas músicas do primeiro trabalho solo Tattoed Millionaire, além das do Balls to Picasso.
Também foi neste ano que Bruce se apresentou com sua banda solo no Brasil (sem sequer tocar uma música do Iron Maiden), esta por sua vez trazia outros músicos que gravariam o seu próximo passo solo, ou seja, Skunkworks.
Skunkworks foi concebido em 1996 e seus músicos eram Alex Dickson (guitarra), Chris Dale (baixo) e Alessandro Elena (bateria). Este álbum talvez tenha sido o único momento realmente fraco pelo qual Bruce passou em sua carreira solo, debaixo de muitas críticas que o acusavam de ter feito um álbum grunge. Suas declarações na imprensa ajudaram ainda mais aos fãs criticarem duramente Skunkwors. Em declarações defendia o grunge e colocava o heavy metal em baixa. Independente disso algumas músicas se destacavam como Back From the Edge, Inertia, Solar Confinament e Inside the Machine (esta foi tocada ao vivo ainda na turnê de Balls to Picasso no Brasil em1995). Também foi na turnê de Skunkworks que Bruce decidiu tocar pela primeira vez em sua carreira solo, uma música do Iron Maiden, The Prisioner para finalizar os shows. Chegou a vir no Brasil para a divulgação do álbum más não se apresentou com a banda para uma turnê nacional.
Dissolveu a banda de Skunkworks e de repente em 1997 aparece com um novo trabalho chamado Accident of Birth, acompanhado de ninguém menos do que Adrian Smith (guitarra e ex-Maiden). Era uma volta ao heavy metal e pela primeira vez Bruce se aproximou do estilo Iron Maiden. O responsável pela capa e pelo mascote 'Eddison'; foi Derek Riggs que foi o desenhista da maioria das capas do Iron. Este álbum gerou um pouco de revolta entre os fãs mais radicais pois Bruce tinha feito declarações contra o heavy metal e Accident of Birth era uma volta ao mesmo. Para muitos é apontado como o melhor solo de Bruce. Novamente traz a banda Tribe of Gypsies para tocar no álbum, Roy Z (guitarra e produtor), Eddie Cassilas (baixo) e Dave Ingraham (bateria), além do próprio Adrian Smith (guitarra). A maioria das músicas foi composta por Bruce e Roy Z mas Road to Hell foi feita pela dupla Bruce e Adrian smith. Os maiores destaques ficam por conta de Freak, Dark side of Aquarius (apresentando um clima meio Maiden), faixa-título, Road to Hell e The Magician (apontadas por terem o mesmo estilo maiden). Também foi no final de 1997 que Bruce se apresentou com esta banda no Skol Rock, tocando várias músicas do Iron Maiden que levaram os fãs á loucura. Flight of Icarus, Powerslave, Two Minutes to Midnight e Run to the Hills foram algumas delas. A maior surpresa mesmo foi a presença de Adrian Smith que desde 1985 (Rock in Rio) não vinha mais ao país. Ainda nesta turnê, Bruce e Adrian disseram que o próximo álbum viria ainda mais pesado mas sem fugir do estilo adotado em Accident of Bith.
Em 1998 sai o tão esperado The Chemical Wedding, cumprindo com a promessa de Bruce e Adrian, ou seja, vinha mais pesado mas dentro do estilo de Accident of Birth. Seu tema principal é a alquimia e alguma coisas de Aleister Crowley e do pintor e poeta inglês William Blake. A banda era mais uma vez composta por Adrian Smith (guitarra), Roy Z (guitarra, produtor e maior compositor junto à Bruce), Eddie Cassilas (baixo) e Dave Ingraham (bateria). As principais músicas são Book of Thel (aclamada como a melhor para a maioria), Trumphets of Jericho, a belíssima faixa-título, a viajante The alchemist, Jerusalem, The Tower e Gates of Urizen. Solos perfeitos, bateria pesada, bases pesadíssimas e vocal soberbo marcam The Chemical Wedding.
Em 1999 Bruce e Adrian voltam ao Iron Maiden, deixando em segundo plano a carreira solo do vocalista.

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Balls To Picasso
  



Accident Of Birth



  
Tatooed Millionaire


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The Chemical Wedding


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Skunkworks


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sexta-feira, 21 de maio de 2010

DARKSEED



Darkseed é uma banda alemã de Gothic Metal, ativa de 1992 a 2006. O vocalista Stefan Hertrich saiu da banda em 2003, voltando somente em 2004 para gravar “Ultimate Darkness”, que foi laçado em 2005. Em 2006, ele e Martin Motnik deixaram a banda de novo, assim forçando efetivamente a banda a se desfazer. Em 24 de Junho de 2008 no site oficial da banda, eles anunciaram que eles iriam se reunir e aparecer ao vivo no Helion Festival em 4 de Outubro de 2008. Em 3 de Setembro a banda anunciou que o antigo backing vocal e baterista Harald Winkler vai se juntar de novo à banda e então Darkseed estará reformado e renascido, com um novo album para vir algum dia em 2009.  

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Diving Into Darkness




Give Me Light



Ultimate Darkness

 



Astral Adventures


quinta-feira, 20 de maio de 2010

RED



RED é um quinteto estadunidense.
A banda se formou originalmente como um grupo de louvor na Pensilvânia. Formada originalmente pelo guitarrista Anthony Armstrong, seu irmão gêmeo Randy Armstrong (baixista), o vocalista Michael Barnes, e o guitarrista Jasen Rauch. Após a gravação de algumas demos com Rob Graves, a banda assinou com a subsidiária da SONY BMG, Essential Records.
O debutante da banda, ‘End of Silence’, foi lançado em Junho de 2006 e rendeu a indicação ao Grammy de ‘Melhor Disco de Rock & Rap Gospel’ e o prémio Dove para ‘Lost’, eleita ’Melhor Música de Rock’.
Entre o lançamento de ‘End of Silence’ e 2008 a banda marcou presença nos palcos, abrindo shows de bandas como Three Days Grace, Breaking Benjamin, Chevelle, Seether, entre outros.
Em Fevereiro de 2009, a banda lançou seu segundo álbum, ‘Innocence & Instinct’, o disco estreou na décima quinta posição dos mais vendidos da billboard, vendendo cerca de 39,000 cópias na sua primeira semana.
Boa parte do material das letras do novo CD foram inspiradas em um acidente que a banda se envolveu, meses antes de entrar em estúdio. No incidente, Hayden Lamb se machucou e decidiu deixar a banda. Lamb foi substituído por Joe Rickard ; amigo da banda e ex-integrante do The Wedding.
A banda anunciou recentemente que Jasen Rauch não estará mais nas turnês, porque precisa passar mais tempo com sua família, Rauch porem continuará contribuindo com a banda em futuros álbuns e não será substituído.
Origem do Nome: Segundo a própria banda, o nome RED, representa o sangue de Cristo. Além de uma abreviação para a palavra ‘Redemption’ (Redenção).

VALE A PENA FAZER DOWNLOAD!

End Of Silence




Innocence & Instinct